Somos alvo muitas vezes de criticas e elogios.
Servem para nos edificar como pessoas. É triste quando uma pessoa passa a cuidar da vida
do outro e viver a vida do outro e esquece de si e de sua família.
Não podemos invadir o espaço de outra pessoa;
Não podemos confundir livre arbitrio. Devemos respeitar a sociedade, as pessoas, as coisas publicas.
É oportuno citar um a reflexão abaixo e que sirva de "norte" as pessoas.
Um velho Samuari:
"Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar zen aos jovens.
Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali.
Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.
O velho não aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.
- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos.
Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem o carregava consigo.
A sua paz interior depende exclusivamente de você.
As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir."
Servem para nos edificar como pessoas. É triste quando uma pessoa passa a cuidar da vida
do outro e viver a vida do outro e esquece de si e de sua família.
Não podemos invadir o espaço de outra pessoa;
Não podemos confundir livre arbitrio. Devemos respeitar a sociedade, as pessoas, as coisas publicas.
É oportuno citar um a reflexão abaixo e que sirva de "norte" as pessoas.
Um velho Samuari:
"Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar zen aos jovens.
Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali.
Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.
O velho não aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.
- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos.
Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem o carregava consigo.
A sua paz interior depende exclusivamente de você.
As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir."
- “A calma na luta é sempre um sinal de força e confiança,
- enquanto a violência, pelo contrário, é prova de fraqueza
- e de falta de confiança em si mesmo”.
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