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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

feliz 2014. Que esse ano seja de realizações.

Ontem observei as pessoas, estavam felizes e aguardando a chegado do ano novo. O povo festejou com fogos de artifícios que representa A LUZ para o ano que se incia.
A confraternização com a família e ao amigos é primordial.
Mesmo aqueles que nada tem, ou seja, uma família, uma casa para morar. Que Deus lhes dê o amor eterno e a esperança que permita que possa crer que vale a pena viver.
Gostaria de desejar a todos que esse ano novo seja repleto de alegrias, realizações e muito amor. Existindo amor superamos tudo e somos capazes de compartilhar os momentos alegres e os momentos difíceis que venha ocorrer. Não percam a fé nunca. Jesus veio para nos salvar e nos ensinou que devemos desejar a PAZ. Então nesse ano que se inicia que seja de abundância. Que as chuvas venham amenizar esse calor de verão e que não faca(m) estragos.
Que sejamos mais amigos e mais fraternos.

Citou Mario Quintana, poeta e escrito brasileiro já falecido do qual sinto orgulho e prazer de admirar e nunca esqueço.

" No ano passado...

Já repararam como é bom dizer "o ano passado"? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem...Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse "tudo" se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraodinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas. Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associeted Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte:

"Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados".

Ótimo! O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos...

Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado.
Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova."

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